Vascaínos, vamos prestar nos exemplos dos outros.
Caso Seedorf: o Botafogo vive um grande oba-oba, o que é muito legal mas olhem só, há rumores que todo esse esforço botafoguense seja para alavancar uma suposta candidatura à eleição de Mauricio Assumpção, atual presidente do Glorioso, no próximo pleito carioca.
Vejamos quais conseqüências podem acontecer - positivos ou negativos – títulos, aumento de arrecadação, mais investimos externos, maior exposição da marca Botafogo ou queda grande e continua de rendimento técnico do time, fracas atuações do novo ídolo holandês, desunião do elenco por conta da inveja do elenco, etc, veremos....
E o Clube de Regatas Vasco da Gama, o que tem com isso?
Roberto Dinamite, um dos maiores ídolos do clube, excelentíssimo Presidente de uma das maiores instituições do mundo, hoje é político, e talvez vislumbrando nova reeleição nas próximas votações. Diante deste quadro seria tentador extrapolar nos investimos em detrimento a prudência e equilíbrio diante a realidade do clube. Daí a comparação com o clube de General Severiano, teríamos a versão cruzmaltina desta euforia. E no fim o que sobra?
Resta o que diretorias anteriores de toda instituição administradas por pessoas de má fé: deixam aos sucessores dividas, calotes, descontentamentos e desconfianças.
Por Flávio Brás Júnior (Macú).
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