quarta-feira, 4 de julho de 2012

Aprendiz de mãe Diná








Em ato de pura clarividência sugiro uma reflexão diante do acontecimento nacional de hoje a noite, a Final da Libertadores da América 2012.
Como de praxe, temos nas arquibancadas lotadas um time brasileiro diante a um grande argentino.  Cabe uma analise que se equipara a todos os times do Brasil e a “torcida” nacional à seleção brasileira: sabemos torcer? Se o Timão perder clamorosamente haverá civilidade na derrota?
Infelizmente o titulo deste texto prediz, com uma ligeira torcida na derrota brasileira, que teremos sérios problemas no estádio e cercanias do glorioso Pacaembu perante a fragorosa decepção do povo e da grande massa da imprensa que nos invade periodicamente com assuntos, noticias requentadas para acariciar o ego do maior mercado consumidor esportivo brasileiro, a Grande Massa Corintiana.
E o que nós, amantes da melhor nação, o Gigantesco da Colina, temos com isso?
Torcer, sempre temos que torcer, não apenas irmos para vê-lo ganhar, criticas deixamos para depois, vandalismo jamais.  Busquemos, espelhemos nas belas torcidas  hermanas argentinas; torcem, pressionam em busca da vistoria e não ficando passivos diante da dificuldade da equipe em campo.  Vaias , principalmente ao técnico, quase sempre nada resolve, afoba o time que vira um bando de índios em campo.
Lembremos do nosso nome: Torcida.  Vencer é sempre muitíssimo bom, mas infelizmente não acontece sempre.


Flávio Brás Júnior (Macu).

Um comentário:

  1. http://br.noticias.yahoo.com/ao-4-pessoas-s%C3%A3o-atropeladas-festa-corintiana-081000305.html

    viu macú, bem q vc avisou....
    e tem mais: Vandalismo
    Vários incidentes com torcedores corintianos foram registrados na quarta-feira (4), em decorrência do jogo pela final da Libertadores. Houve confrontos com a polícia antes da partida, além de quebra-quebra na comemoração. Segundo a São Paulo Transportes (SPTrans), de 10 a 12 ônibus foram danificados por torcedores que, ao comemorarem o título do alvinegro, passaram do limite e resolveram praticar atos de vandalismo tendo como alvo coletivos que ainda circulavam pela cidade. A maioria dos casos, segundo a empresa que administra o sistema de transporte público por ônibus na capital, ocorreu nas zona leste e sul da cidade.

    Avenida Paulista
    Por volta das 2 horas desta madrugada de quinta, policiais militares e da Tropa de Choque usaram bombas de efeito moral e balas de borracha para desobstruir a Avenida Paulista, que foi tomada parcialmente por torcedores, mesmo após o prefeito Gilberto Kassab ter anunciado que estava proibida a utilização das faixas de rolamento para palco de comemorações, pois iria atrapalhar o tráfego de veículos.

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